⚖️ Assinar primeiro, consultar depois? Os riscos invisíveis de contratos sem assessoria jurídica

Em negócios de alto valor, o maior risco nem sempre está nas cláusulas escritas. Muitas vezes, ele está justamente naquilo que *não está* no contrato.

É comum ver empresários e famílias assinando contratos relevantes — de aquisição de imóveis, sociedades, investimentos, fornecimento ou prestação de serviços — confiando apenas na boa-fé das partes ou em modelos prontos, geralmente fornecidos por contadores. À primeira vista, tudo parece claro. Mas quando surgem imprevistos (e eles surgem), o que era para ser um instrumento de proteção vira o início de um problema.

Com já dizia o grande empresário Abílio Diniz, “o maior erro da minha vida foi assinar um contrato”.

📌 O contrato protege… quando é bem feito.

Contratos não servem apenas para registrar acordos. Eles devem antecipar cenários, prever soluções e distribuir riscos com clareza e equilíbrio.

Um contrato mal redigido ou incompleto pode:

– Gerar custos inesperados e litígios longos;

– Não proteger seu patrimônio pessoal em caso de inadimplemento;

– Prejudicar a continuidade e a rentabilidade de um negócio ou de um investimento;

– Expor você e sua família a riscos jurídicos desnecessários;

– Comprometer o seu relacionamento com fornecedores e parceiros de negócios.

👔 “Mas eu já tenho um modelo pronto…”

Modelos genéricos, contratos padronizados ou mesmo assessorias de terceiros (como corretores ou contadores) não substituem a análise jurídica personalizada.

Cada contrato deve ser lido à luz de:

– Seu interesse específico naquele negócio;

– A estrutura patrimonial e societária envolvida;

– Os efeitos legais diretos e indiretos;

– O contexto tributário, sucessório e estratégico;

– Identificação e endereçamento de eventuais armadilhas contratuais.

🛡️ A assessoria jurídica é um investimento, não um custo

Consultar um advogado antes de assinar um contrato não é exagero. É uma postura madura e estratégica.

Uma simples consulta ou uma revisão simples pode:

– Prevenir cláusulas armadilhas;

– Incluir proteções indispensáveis (como multa, garantias, prazos realistas);

– Estruturar o contrato de modo que ele funcione a seu favor, mesmo nos piores cenários.

📞 Conclusão

Citando novamente o Abílio Diniz, “se você vai contratar, preveja todas as possibilidades. Um contrato mal feito é um desastre”. Em contratos relevantes, o barato pode sair caro — muito caro.

Se você cuida do seu patrimônio com atenção, não assine nada relevante sem uma leitura técnica, feita por quem tem o compromisso de proteger os seus interesses.

Fale conosco para revisar ou estruturar o seu próximo contrato com segurança e elegância jurídica.

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